* Constante
tensão ou nervosismo
* Sensação de que algo ruim vai acontecer
* Problemas de concentração
* Medo
constante
* Descontrole sobre os pensamentos, principalmente
dificuldade em esquecer o objeto de tensão
* Preocupação exagerada em comparação com a
realidade
* Problemas para dormir
* Irritabilidade
* Agitação dos braços e pernas.
Dor ou aperto no peito
e aumento das batidas do coração
Respiração ofegante ou falta de ar
Aumento do suor
Tremores nas mãos ou
outras partes do corpo
Sensação de fraqueza ou cansaço
Boca seca
Mãos e pés frios ou suados
Náusea
Tensão muscular
Dor de barriga ou diarreia.
Um estudo, que ficou conhecido como Kendell, mostrou que diagnóstico de depressão passa para a ansiedade em 2% dos casos, enquanto os casos de ansiedade se tornam depressão em 24%. Então fica claro a ligação de uma com a outra.
Uma explicação para isso é que os pensamentos negativos que o ansioso têm sobre si mesmo podem ser gatilhos para a depressão.
Além disso, grande parte das pessoas com transtornos de ansiedade evitam as situações que podem desencadear sintomas e, com isso, passam a viver de forma muito restrita, como não sair de casa sozinho, não participar de encontros e outros eventos sociais, ficar preocupado com tudo e acabar não fazendo nada, e por aí vai. Quanto mais a ansiedade abala a vida de uma pessoa, maior a chance de ela ficar deprimida
Será possível viver uma vida sem ansiedade nos dias de hoje? Não só é possível, mas é uma ordenança. Há quem diga que a ansiedade já passou a depressão como a maior enfermidade do momento, o mal do século XXI. Mas como percebemos, não é algo novo, Paulo está falando dela há pelo menos 2 mil anos.
Parece que desde que nos separamos de Deus no Éden, a ansiedade está nos acompanhando. Ela surge logo após o homem pecar. Porque agora, separado de Deus, o homem sente emoções que ele não estava preparado para sentir, vivendo fora do local que foi preparado para vivermos.
A verdade é que a fonte de nossa ansiedade é nossa desconexão com Deus. Sem esse relacionamento íntimo, fica apenas os medos e as incertezas.
Alguém disse que depressão é excesso de passado e ansiedade é excesso de futuro.
Ansiedade é improdutiva - Preocupação não produz nada, não muda nada. É como movimentar-se sem sair do lugar, acelerar o motor do carro no ponto morto.
Ansiedade irracional - Não altera nada, não muda nenhum situação, serve apenas para tornar meu presente miserável. Tira a gente do prumo, amplifica os problemas, cria monstros.
Ansiedade é venenosa - deixa-nos amargos, com dificuldade de relacionamento, nos leva ao isolamento.
Ela faz mal, porque nos leva a precipitações. Ela cobra preços altos na vida das pessoas.
* Ela cobra preço do trabalhador que não consegue se concentrar em seu
trabalho, sofre acidentes, perde a mão, de um motorista que erra e bate;
* Ela cobra preço do atleta que por estar ansioso erra;
* Ela cobra o preço de quem se precipita em negócios errados e tem
prejuízos financeiros
* Ela cobra preço de quem, ao precipitar-se, escolhe errado um namorado,
um marido...
Nada na criação tem ansiedade, só o homem. Ela nos torna infelizes e doentes. Mas nós nascemos ansiosos. Nós aprendemos e fomos treinados para ser ansiosos.
Eu sei que Ele é meu Pastor. Eu sei que eu nada terei falta de nada! Um
pastor tem como obrigação cuidar de suas ovelhas.
Ele provê alimento, abrigo, proteção, correção, direção para suas ovelhas
A nossa ansiedade é um depoimento nosso que não vemos como nosso Pastor!
Muitos cristãos ainda não entenderam os benefícios da oração. a
ansiedade não produz nada, mas a oração produz muita coisa. Diante das
situações temos duas opções, entrar em pânico ou entrar em oração. Fale sobre
tudo com o Senhor, sobre qualquer problema, sobre qualquer angustia, sobre
qualquer desafio. Descarregue sobre Deus todas as suas causas. Essa é a maior
terapia que possamos passar.
Boa parte de nossa ansiedade vem de ocupar nossa mente com coisas
terríveis. Estamos vivendo um tempo de overdose de más notícias, de coisas
destrutivas, sujas. Nossas emoções são resultados visíveis de
nossos pensamentos!
A grande maioria dos crentes hoje são bons teóricos, mas não vivem, no
seu dia a dia, a sua fé. Não praticam aquilo que ouvem domingo após domingo.
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