Lições de quatro leprosos sobre o Evangelho II Rs. 7. 3-11


Creio que o texto de II Rs 7 traz-nos lições muito interessantes sobre o Evangelho de Cristo. Sim! Fazendo uma leitura desse texto e pensando no Evangelho de Jesus, podemos aprender belas lições.

Leia comigo o texto de Lc. 2. 9-11: “E aconteceu que um anjo do Senhor apareceu-lhes e a glória do Senhor resplandeceu ao redor deles; e ficaram aterrorizados. Mas o anjo lhes disse: "Não tenham medo. Estou lhes trazendo boas novas de grande alegria, que são para todo o povo: Hoje, na cidade de Davi, lhes nasceu o Salvador que é Cristo, o Senhor.”

O anjo do Senhor tinha uma “Boa Nova”, uma “Boa Notícia” para anunciar. Isso é Evangelho, o anúncio de uma Boa Notícia, de novas de esperança, de sonhos, de possibilidades.

O texto de II Rs mostra-nos um momento muito difícil. Uma grande fome estava assolando Samaria e para piorar a situação, o Exército Sírio cercou a cidade. A situação era desesperadora.

No meio dessa história, surgem 4 personagens improváveis. Digo improváveis, pois eram leprosos, e os leprosos nesse momento eram pessoas que precisavam manter distância, existiam inclusive as cidades refúgio, lugares afastados onde eles viviam isolados (vide que nossos “heróis” estavam “a porta da cidade”, vers. 3), quando entravam nas cidades vinham amarrados a sinos e gritando: “leproso” para que todos tivessem a oportunidade de manterem-se longe deles. Resumindo, eram excluídos do convívio social.

Mas esses quatro leprosos vão nos dar lições muito valiosas sobre o Evangelho. Venha comigo...

1.     O Evangelho exige de nós uma saída de nosso comodismo.

O texto nos fala que esses homens estavam com fome, mas tranquilos, acomodados na porta das cidades.

Amados, nós temos a tendência de nos acomodarmos a tudo, até a coisas que de princípio nos são repulsivas. Desde um simples mau cheiro até situações de pecado, nos mais cedo ou mais tarde, acabamos nos acostumando e acomodando.

Quando Jesus pergunta ao cego se ele queria ver, ou ao aleijado no tanque de Betesda se queria ser curado, a princípio nos parecem perguntas sem nenhum sentido, mas a questão é que a doença deles já perdurava por longos anos e, dentro dos costumes judaicos, havia se tornado um “ganha pão” para eles, já que os judeus se sentiam na obrigação de ajudar com esmolas aqueles que estavam sendo “castigados” por Deus com enfermidades. Por isso, a pergunta é se eles realmente tinham interesse em sair daquela posição (na qual já poderiam estar acomodados) e viver uma vida bem diferente da que por anos estavam tendo.

Infelizmente existem pessoas acomodadas com em seus pecados, aponto de não sentirem mais incômodo com tais práticas. Outros acomodados com situações vexatórias, desagradáveis, mas sem expressar nenhuma atitude. Outros ainda conformados com uma vida cristã medíocre, sem unção, sem frutos, sem o novo de Deus a cada dia.

Só que aqueles 4 homens chegaram a uma conclusão que eu e você precisamos chegar também. Eles disseram se nós ficarmos aqui, morreremos (vers. 3b). Essa é uma verdade a ser absorvida! Se continuarmos acomodados, acostumados com coisas e situações que desagradam a Deus, vamos morrer!

Quantos casamentos, chamados, ministérios, sonhos, projetos mortos mediante nossa acomodação...

O Evangelho é para pessoas que decidem sair de suas zonas de conforto, renunciar a estilos de vida que ainda que sacie a carne, cotrariam a vontade de Deus. As Boas Novas dizem para nós que a cada dia temos que negar a nós mesmos e tomarmos nossa cruz! Isso nada tem a ver com acomodação.

2.     O Evangelho nos traz riscos

Outra conclusão que chegaram nossos quatro heróis leprosos é que indo ao encontro da comida poderiam morrer. Eles eram leprosos, não doidos... Consideravam os riscos.

Embora Evangelho signifique boas notícias, dentro delas, das boas notícias não havia o slogan “pare de sofrer” ou ainda “garantimos sombra e água fresca”. Veja a fala de Jesus em Lc. 21.12:

“Mas antes de tudo isso, prenderão e perseguirão vocês. Então os entregarão às sinagogas e prisões, e vocês serão levados à presença de reis e governadores, tudo por causa do meu nome.”

Deixe-me citar trechos de notícias muito recentes:

“Em meio a isso, muitos muçulmanos se voltaram contra os cristãos, a quem muitos acusam de ter apoiado os inimigos de Morsi. Existem registros que pelo menos 52 igrejas foram queimadas em várias cidades do país, alguns possuíam um grande valor histórico. Escolas cristãs, mosteiros e instituições como a Sociedade Bíblica também foram atacadas. Um grande número de casas pertencentes a cristãos também foram atacadas, os mortos podem passar de 200. De acordo com um relato do jornal New York Times, “muçulmanos têm pintado um ‘X’ preto nas lojas cristãs para marcar quais seriam queimadas. Multidões atacaram igrejas e cristãos sitiados em suas casas. Sabe-se de cristãos que foram mortos com golpes de facas e facões em suas casas.”

Essas notícias são relativas a fatos ocorridos no Egito e são do dia 27 de agosto de 2013.

Graças a Deus ainda não enfrentamos esse tipo de perseguição, mas isso não quer dizer que não exista. Facilmente somos tachados como quadrados, alienados, e outras coisas quando defendemos valores bíblicos que o mundo diz serem ultrapassados. Quantas histórias de pessoas que foram colocadas para fora de casa ao anunciarem sua conversão. Ou ainda pessoas mandadas embora do serviço por não aceitarem entrarem em “esquemas” sórdidos ou mesmo sustentarem mentiras de seus superiores.

O Evangelho nos expõe sim a riscos, seja de ser visto como um alienado, atrasado, seja por nos impedir de sermos aceitos em alguns meios sociais, seja por nos colocar na alça de mira dos inimigos da cruz!

3.     O Evangelho é poder!

A cena descrita nos versos 6 e 7 é no mínimo hilária. O poderoso exército sírio ouve sons como de um grande exército com carros e cavalos, temem e fogem desesperadamente. No verso 8, o “poderoso exército” composto por quatro leprosos, quem sabe até sem algumas partes do corpo devido a lepra, invade o arraial sírio!

Paulo disse algo tremendo: “Não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê: primeiro do judeu, depois do grego.” Rm. 1:16

O Evangelho é o improvável, o fora do comum, o sobrenatural, o inesperado, o inexplicável chegando à minha e na sua vida! É alguém destruído pelas drogas ter uma vida transformada, é alguém sem razão nenhuma de existir se tornar a pessoa mais feliz, é o casamento destruído ser restaurado, e família deixar de viver um inferno e fazer do lar um pedaço do céu, Evangelho é poder!

4.     Evangelho é para ser compartilhado

Depois da entrada triunfal de nossos heróis, algo triste acontece... Por duas vezes o texto bíblico diz que eles escondem o que encontraram naquele local. Enquanto o povo padecia de fome, eles enchiam a barriga e escondiam o resto ignorando o desespero dos demais.

È inadmissível o que eles fizeram. Imagine que na sua casa você, seus filhos, seu cônjuge estejam passando fome, enquanto seu vizinho joga fora os alimentos de tanto que estragam!

Pois é isso que fazemos. Nesse momento vizinhos nossos estão famintos. Talvez não de pão, mas de esperança, de paz, de consolo, de força... E nós, domingo após domingo, comemos, comemos e ao sair do culto, escondemos tudo.

Deus nos abençoe,
Pr. Giovani Zainotte

Um novo tempo Is. 6

O capítulo 6 de Isaías é bastante conhecido. Muitos o tratam como o “chamado de Isaías”. Isso se dá por conta do verso 8, onde o Senhor pergunta a quem enviaria e Isaías responde: eis-me aqui! Porém, alguns historiadores dizem que Isaías iniciou seu ministério 10 anos antes da morte do Rei Uzias, ou seja, no momento dessa visão ele já exercia um ministério.

Mas, certamente podemos dizer que a vida de Isaías é divida entre antes e depois dos acontecimentos narrados no capítulo 6. Um tempo novo iniciou-se na vida do profeta. Eu creio que muitos de nós precisemos iniciar um tempo novo em nossas vidas!

Quando deixo de olhar pra minha família Gn. 19. 15-17, 23-26



Falar de família não é fácil. Isto porque se há um lugar onde teorias não funcionam é dentro de casa. A gente fica olhando a família dos outros e tem sempre excelentes saídas e métodos para resolver os problemas. A famosa frase: se fosse comigo... Ou : se fosse eu... Sempre está em nossos lábios. Mas tais teorias parecem que não funcionam quando o problema é dentro de casa...

Igreja, quem tu és? I Pe. 2.9

Gostaria de analisar com você as expressões contidas na epístola de Pedro sobre a Igreja.  Quando falamos em Igreja, a primeira coisa que nos vem a mente é o prédio, o lugar onde nos reunimos. E essa visão contrasta muito com o chamado de Deus para nós. Talvez por culpa dessa visão estamos tão fechados em quatro paredes.

Apascentando Ovelhas ou Entretendo Bodes?

Pr. Charles Haddon Spurgeon

Um mal está no declarado campo do Senhor, tão grosseiro em seu descaramento, que até o mais míope dificilmente deixaria de notá-lo durante os últimos anos. Ele se tem desenvolvido em um ritmo anormal, mesmo para o mal. Ele tem agido como fermento até que toda a massa levede. O demônio raramente fez algo tão engenhoso quanto sugerir à Igreja que parte de sua missão é prover entretenimento para as pessoas, com vistas a ganhá-las.

Dois filhos que precisamos gerar. Gn. 41. 50-52


A história de José é certamente umas das mais impressionantes de toda a Bíblia. Desde que recebera e compartilhara sonhos com seus pais e seus irmãos, José vê sua vida passar por muitas dificuldades: Gn 37.9-11: José contou a seus irmãos e se pai os sonhos que descreviam seu futuro domínio sobre toda a sua família, inclusive sobre Jacó. Isso aumentou o ódio dos seus irmãos contra ele.

·         Gn 37.12-36: Os irmãos de José armaram uma cilada contra ele, prendendo-o, atirando-o em um poço e vendendo o irmão por vinte peças de prata aos ismaelitas (também chamados de midianitas), como se fosse um escravo. Estes, por sua vez, venderam-no a um "oficial do faraó e capitão da guarda" chamado Potifar.

·         Gn 39: A mulher do seu senhor Potifar, depois de inutilmente tentar seduzir José, acusou-o de tentativa de estupro. Essa acusação levou-o à prisão. Agora, além de escravo, José era um prisioneiro - sem direitos e sem liberdade. Contudo, o autor de Gênesis diz: "Mas o Senhor estava com ele e o tratou com bondade" (v. 21).

José tinha em sua caminhada todos os ingredientes para se tornar um homem revoltado, frustrado, infeliz. Experimentou traição, mentiras, calúnias, esquecimento.

Todos nós temos cicatrizes. Todos nós, em maior ou menor escala, já enfrentamos situações dolorosas. Alguém já nos caluniou, alguém já nos enganou, alguém já nos esqueceu, alguém já traiu, alguém já humilhou, etc.

A vida tem dessas coisas, nossa caminhada certamente não é um mar de rosas. Desafios fazem parte, e às vezes são fundamentais para nosso crescimento em algumas áreas. A questão é que muitos adotam posturas que tornam tais experiências ainda mais dolorosas, fazem com que as feridas provocadas por essas experiências estejam sempre abertas e infeccionadas.

Nosso personagem viveu tudo o que lemos, mas tornou-se o segundo homem mais poderoso do Egito. Sua palavra era lei naquele que era o maior império daquele momento. Mesmo marcado por tantas dores, José conseguiu aproveitar as experiências que lhe apareceram. Qual o segredo? O que difere José de muitos de nós?

Nos dois filhos gerados por José vamos encontrar a resposta!

Manassés

O primeiro filho gerado por José recebeu o nome de Manassés. O nome colocado por José aponta para um segredo. Manassés quer dizer “esquecimento”. José coloca esse nome dizendo: “Deus me fez esquecer de todo o trabalho e de toda a casa de meu pai”

Olha que tremendo princípio ensinado por José. Para chegar onde chegou, para superar as dores sofridas, José esqueceu-se de tudo. Veja, esquecimento aqui não é sinônimo de amnésia. É claro que José tinha na memória todos os fatos do passado, o que ele está dizendo é que tais fatos não exerciam nele mais nenhuma força limitadora.

Toda experiência dolorosa que vivemos é como se fosse amarrado em nós uma corda. Todas as vezes que tentamos avançar essa corda nos impede. Seja através de medos, de ressentimentos, de amargura, de culpas, de insegurança, de complexos, enfim, é como se uma corda nos desse “trancos” nos fazendo voltar...

O que José está dizendo ao nomear seu primeiro filho de Manassés é que de alguma forma ele conseguiu cortar essas cordas, desvencilhar-se delas e avançar!

Irmãos precisamos conseguir tal feito também! E vamos fazê-lo deixando que a Graça de Deus aja em nossas vidas. Sim! É a maravilhosa Graça de Deus que opera em nós arrancando Os medos ao nos mostrar o amor curador do Pai que lança fora todo medo. É a Graça que cura nosso coração dos ressentimentos, cortando as raízes de amargura, nos dando condições de perdoar, assim como somos perdoados! E a graça que risca todo o escrito de dívida que há contra nós, removendo toda culpa de nossas vidas. É essa incrível Graça que nos faz acreditar vencendo as inseguranças. É a graça que nos mostra quem somos em Cristo Jesus anulando nossos complexos!

Essa é a experiência que nos relata Paulo quando diz: “Não que já a tenha alcançado, ou que seja perfeito; mas prossigo para alcançar aquilo para o que fui também preso por Cristo Jesus. Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, Prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus”. Filipenses 3:12-14

Ele ainda não é perfeito, mas a Graça está cortando as cordas que poderiam prendê-lo e possibilitando que ele avance! O mesmo Apóstolo Paulo que declara a obra de Jesus dizendo: “Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo”. 2 Coríntios 5:17

Nessa noite nós precisamos gerar Manassés, esquecer, sermos curados pela Graça de Deus para que as cordas que têm nos prendido sejam cortadas e avencemos para a glória do Senhor!

Efraim

O segundo filho de José recebe o nome de Efraim. O nome significa “frutífero”, “duplamente frutífero”, dizem alguns ou ainda “Deus me fez prosperar”. Todos nós nascemos para frutificar. A ordem que o ser humano recebeu no Éden era crescer, multiplicar e dominar. A infertilidade não é normal é patológica. Se há algo que precisamos nos convencer é que nascemos para frutificar.

A doença do pecado é que tenta incutir em nós idéias diferentes. Por mais que vivamos dias maus, Deus continua desejando que nós sejamos abençoados, que tenhamos lares abençoados, filhos abençoados, sejamos prósperos em todas as obras das nossas mãos. Amados Deus não mudou de idéia!

Agora pense em José. Ele não está no Egito a passeio, ele foi parar lá por conta da covardia feita por seus irmãos. Sua história começa mudar quando ele interpreta sonhos de seus colegas de prisão... ele está no Egito por ter sido vendido e ainda está preso! Esse tinha tudo para refutar o que acabei de dizer sobre sermos abençoados e prósperos!

Mas ao contrário disso, José prospera, frutifica e mais do que isso, frutifica na terra, no tempo, no meio da sua luta, da sua dor. Isso fala de situações adversas. Nada conspirava para o sucesso de José, ele não estava sendo levantado porque conhecia pessoas influentes, ele não tinha dinheiro, fama, não ganhou nenhum prêmio. Ele estava na terra da sua aflição.

Existem muitas pessoas assim. Vivendo na terra da aflição. Lutas, desafios, dores na alma. Mas ainda assim, com base na experiência de José quero afirmar a você que Deus quer te fazer crescer, prosperar, conquistar.

A declaração de José aponta para dois aspectos:

·         Crescer na terra da aflição é uma decisão pessoal.

Gosto da expressão de Eclesiastes 11.4: “Quem observa o vento, nunca semeará, e o que olha para as nuvens nunca segará”. Quantos de nós no lugar se José não nos sentiríamos os “coitadinhos”, encheríamos nossos lábios de murmuração e o coração de ira? Querido, autocomiseração não vem de Deus! Ela nos priva da possibilidade de tentar, de reverter, de arriscar.

José não se nega a abençoar o companheiro de cela, não se nega a interpretar o sonho de Faraó, mesmo sem ter garantias de que aquilo lhe traria algum benefício. Ele está aberto, cabeça erguida, acredita, se lembra do sonho de anos passados...

Talvez você esteja vivendo um tempo difícil, no meio da terra da aflição, mas não prostre-se, levante a cabeça e creia que dias melhores virão. Algumas atitudes são importantes nesse tempo:

* Não perca de vista tudo que Deus já te falou, te prometeu;
* Permaneça fiel, guarde teu coração, viva em santidade;
* Tire lições de tudo, enxergue tudo como sendo uma oportunidade;
* Agarre com unhas e dentes todas as oportunidades que aparecerem.

·         Crescer na terra da aflição é uma ação de Deus.

José deixa claro que Deus o fez crescer na terra da aflição. Meu irmão, não podemos perder de vista a grandeza de Deus. Isaías mostra esse poder: “Abrirei rios em lugares altos, e fontes no meio dos vales; tornarei o deserto em lagos de águas, e a terra seca em mananciais de água”. Isaías 41:18

Esse Deus que anda por sobre o mar, no meio do fogo, abre o mar no meio, faz comida cair do céu, realiza milagres em todo tempo pode fazer com que prósperos em meio a terra de aflição!

Precisamos gerar Efraim! Termos atitudes que possibilitem nosso crescimento em meio às provas e acima de tudo descansar no Deus que surpreende!

Que Deus nos abençoe e em nossa caminhada Manassés e Efraim sejam gerados para que as conquistas venham em nome de Jesus!

Pr. Giovani Zainotte

Deus EMANUEL Sl. 115


O texto do salmo 115 faz uma comparação do Deus de Israel com os outros deuses dos povos. A comparação mostra a realidade de deuses que nada podem fazer, que são limitados, mas que nem por isso deixam de ter seguidores. Mais do que isso, o texto fala que aqueles que seguem esses deuses, tornam-se semelhantes a eles, ou seja, inoperantes.

Uma colheita abundante exige um solo sarado! Mt. 13. 3-9

Creio que todos nós quando ouvimos a parábola do semeador pensamos logo: “Quero que minha vida, meu coração seja terra boa para a semente de Deus cair e produzir frutos com abundância”. E esse deve ser realmente nosso anseio. Mas nesse momento quero pensar com você que em nossa história já experimentamos a realidade dos demais solos apresentados na parábola. E como dizem que a História é cíclica, vez por outra nos enquadramos em alguns dos solos descritos.