A Igreja Evangélica Luterana do Brasil (IELB) está estabelecida num país onde há liberdade de viver, se expressar e agir conforme a decisão ou vontade de cada um. Assim, a opção sexual faz parte dessa liberdade. Por outro lado, a IELB também entende que a liberdade de discordar e não aceitar em seu meio uma união homossexual, por esta ferir os princípios da Bíblia Sagrada, faz parte da sua liberdade e não lhe pode ser cerceada, pois fere a Constituição Nacional. A Constituição Brasileira, no seu Artigo V, incisos IV, VI, VIII e IX, diz:
Carta da Convenção Batista Brasileira sobre a decisão do STF
“Um dos papeis da Igreja na sociedade é ser uma consciência profética capaz de ajudar a cada ser humano (entendido como um indivíduo livre e competente diante de Deus e dos homens, vivendo em uma sociedade pluralista) a discernir valores essenciais que norteiam os relacionamentos em todas as suas dimensões.
Pronunciamento do Colégio Episcopal sobre o projeto de lei acerca da homofobia
O Colégio Episcopal da Igreja Metodista reunido em São Paulo, nos dias 11 e 12 de abril de 2007, cumprindo sua responsabilidade pastoral, tendo em vista a tramitação do projeto de lei no Congresso
Nacional sob nº 5003 de 2001, que criminaliza toda e qualquer manifestação contra a opção sexual do homossexualismo, chamada de “lei contra a homofobia”, vem diante do seu rebanho pronunciar-se acerca do tema da seguinte forma:
O que me define como um homem/mulher de Deus? Gn. 5.24
Pense agora, o que você precisaria ver em uma pessoa para que categoricamente você afirmasse: é um homem de Deus?
Nos dias atuais, essa pergunta tem sido respondida em muitas vezes de forma errônea. Temos valorizado forma ao invés de conteúdo. Colocamos pessoas em pedestais por demonstrarem dons, boa oratória e técnicas de manipulação.