O resgate do pastoreio



Nas duas últimas décadas, o foco do pastorado tem mudado muito na realidade da Igreja, dentro ou fora do Brasil. Esta não é uma percepção nova ou inédita.  As igrejas locais foram perdendo seu aspecto pessoal e comunitário, ao mesmo tempo em que se fortaleciam mais como estruturas eclesiásticas em expansão.  A opção preferencial foi pelo crescimento, ampliando a membresia e a captação de recursos; as congregações tornaram-se grandes organizações, capazes de bancar seus projetos. Essa abordagem não deseja ser pueril ou ingênua, mas constatar o quadro com que temos nos defrontado, tentando enxergar caminhos.

John Wesley, uma vida longa em poucas palavras


A vida de um homem que com sua paixão por Deus mexeu com a vida espiritual dos ingleses e com a estrutura social de seu país.

Por Christian History & Biography


John Wesley nasceu em 1703 e sua infância foi fortemente influenciada por sua mãe, uma mulher rígida e piedosa. Seu pai era um homem difícil de se agradar. Sua mãe acreditava que os desejos das crianças deviam ser subjugados e que eles deveriam ser disciplinados quando não se comportassem. John era o décimo quarto filho. Ele teria morrido em um incêndio em Epworth Rectory se não tivesse sido arrancado das chamas por um vizinho. Na época tinha sete anos e depois disso sua mãe o lembrou várias vezes que ele era “um tição colhido do fogo”. Mais tarde ele teve a certeza de que tinha sido poupado por um propósito, servir a Deus.

Até onde posso ir? Gn. 15.5



Pense no texto citado. Deus chama um homem com mais de noventa anos e sem nenhum filho, cuja esposa é estéril e lhe promete uma grande descendência.

A cena é forte. Deus tira Abraão de dentro de sua tenda (o que lhe limitava a visão), manda que ele olhe para o céu e faça o improvável: conte as estrelas do céu.